Feliz Ano Novo! A Força do Destino vestiu-se de novo para receber 2009 e deseja a todos os leitores que o destino vos traga tudo o que desejam neste novo ano.
Que a crise desapareça tão depressa como apareceu, que os ordenados aumentem todas as semanas, que as empresas contratem novos funcionários em cada dia útil, que os preços desçam e nos paguem para comprarmos combustíveis, que os bancos devolvam o dinheiro que desbarataram, que acabe esta loucura chamada guerra que acompanho na televisão e que a fome no mundo desapareça do dia para a noite. E que venha calor no Inverno e calor no Verão e calor o tempo todo!É que vocês não estão bem a ver. Já sei que uso esta expressão com grande frequência, mas desta vez é que vocês não estão mesmo a ver a coisa. Em lugar de apanhar o voo para Bruxelas no passado Domingo, enganei-me no avião e vim aterrar na Sibéria! Pode lá ser? Enquanto vos escrevo e o José Rodrigues dos Santos anuncia para Portugal uma onda de frio, lá fora a temperatura é de doze graus abaixo de zero. Ontem era de zero e para amanhã prevê-se um ligeiro aumento: um grau negativo. Após duas semanas muito bem passadas na nossa querida Lisboa, ontem de manhã fiquei sem palavras quando me levantei. Abri de rompante a janela, para ver se dava ar ao quarto, mas qual arejar, qual quê! Diante de mim, um imenso manto branco cobria os automóveis e os passeios, como se tivesse nevado sem parar durante toda a noite. E o que se faz perante tal cenário? Volta-se para a cama? Sentamo-nos num aquecimento? Enfiamo-nos num banho de vapor o dia inteiro? Nada disso! Tratava-se do primeiro dia de trabalho no novo ano e, por isso, vamos lá enfrentar o frio! Ao longo da noite, o gelo acumulou-se nas ruas, de modo que os cinco minutos que me separam do meu local de trabalho se transformaram em quinze, percorridos a passo de caracol. Uma colega mais assustadiça, ao olhar para a neve, decidiu pura e simplesmente meter um dia de férias e não sair de casa. Mas eu sou um homem de coragem, por isso toca de calçar meias até ao joelho, colocar o gorro, as luvas e o cachecol. Mas o frio é mais forte do que nós: não há parka, nem casaco de penas nem botas que valham. A única solução é mesmo… estar próximo de um aquecimento!
Que a crise desapareça tão depressa como apareceu, que os ordenados aumentem todas as semanas, que as empresas contratem novos funcionários em cada dia útil, que os preços desçam e nos paguem para comprarmos combustíveis, que os bancos devolvam o dinheiro que desbarataram, que acabe esta loucura chamada guerra que acompanho na televisão e que a fome no mundo desapareça do dia para a noite. E que venha calor no Inverno e calor no Verão e calor o tempo todo!É que vocês não estão bem a ver. Já sei que uso esta expressão com grande frequência, mas desta vez é que vocês não estão mesmo a ver a coisa. Em lugar de apanhar o voo para Bruxelas no passado Domingo, enganei-me no avião e vim aterrar na Sibéria! Pode lá ser? Enquanto vos escrevo e o José Rodrigues dos Santos anuncia para Portugal uma onda de frio, lá fora a temperatura é de doze graus abaixo de zero. Ontem era de zero e para amanhã prevê-se um ligeiro aumento: um grau negativo. Após duas semanas muito bem passadas na nossa querida Lisboa, ontem de manhã fiquei sem palavras quando me levantei. Abri de rompante a janela, para ver se dava ar ao quarto, mas qual arejar, qual quê! Diante de mim, um imenso manto branco cobria os automóveis e os passeios, como se tivesse nevado sem parar durante toda a noite. E o que se faz perante tal cenário? Volta-se para a cama? Sentamo-nos num aquecimento? Enfiamo-nos num banho de vapor o dia inteiro? Nada disso! Tratava-se do primeiro dia de trabalho no novo ano e, por isso, vamos lá enfrentar o frio! Ao longo da noite, o gelo acumulou-se nas ruas, de modo que os cinco minutos que me separam do meu local de trabalho se transformaram em quinze, percorridos a passo de caracol. Uma colega mais assustadiça, ao olhar para a neve, decidiu pura e simplesmente meter um dia de férias e não sair de casa. Mas eu sou um homem de coragem, por isso toca de calçar meias até ao joelho, colocar o gorro, as luvas e o cachecol. Mas o frio é mais forte do que nós: não há parka, nem casaco de penas nem botas que valham. A única solução é mesmo… estar próximo de um aquecimento!
1 comentário:
Que horror 12 graus negativos. Tens de arranjar umas botas com borracha antiderrapante e pêlo por dentro. Também podes comprar uns collants sem pés para depois calçares umas meias bem quentinhas. Tem muito cuidado não caias.Beijinhos
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