… here we go again!
Este fim de semana estive em Oostende, aonde fui ver o Mamma Mia. Adorei! Como se a fabulosa herança musical dos Abba não fosse suficiente, juntaram-lhe uma história de rir à gargalhada e um elenco arrasador. Faz em Setembro sete anos que vi o Mamma Mia pela primeira vez na Broadway e recordo-me como se fosse hoje. Sete anos e um filme depois, delirei novamente.
Calhou o Mamma Mia vir em digressão ao casino de Oostende, que é uma pequena cidade na costa norte da Bélgica, estilo província mas com praia. Ora se uma pessoa vai ao espectáculo na sala do casino, vai também ao casino propriamente dito, não vos parece? Se formos ao teatro no Casino Estoril, damos uma vista de olhos pelo resto, não é verdade?
Ora entro eu a pensar que será como no Estoril que eu adoro, tudo brilho e música e empregadas de calções, e começam a acontecer coisas nunca vistas. Nem mesmo em três anos de Bélgica.
À entrada, obrigam-me a mostrar o bilhete de identidade. Mas eu tenho ar de menor? Ok, mostro. Mas isto não basta. Digitalizam-no. Fazem-me esperar. Já só vejo a menina a teclar. Finalmente sai da impressora um impresso (há lá melhor?) com o meu estimado BI digitalizado e uma extensa declaração nos seguintes termos: Fulano tal declara … que:
- não é notário
- não pertence à polícia
- não é magistrado.
E mais uma série de coisas que não podia ser. Um quarto de hora depois, dão-me uma espécie de cartão de fidelidade com uma amostra digitalizada do meu BI e finalmente entro no casino.
Dei por mim a pensar que se tivessem a clientela do Casino Estoril nem amanhã lhe davam vazão. E por que é um polícia ou um notário não podem entrar? Ah, já me esquecia, estou na Bélgica…
Este fim de semana estive em Oostende, aonde fui ver o Mamma Mia. Adorei! Como se a fabulosa herança musical dos Abba não fosse suficiente, juntaram-lhe uma história de rir à gargalhada e um elenco arrasador. Faz em Setembro sete anos que vi o Mamma Mia pela primeira vez na Broadway e recordo-me como se fosse hoje. Sete anos e um filme depois, delirei novamente.
Calhou o Mamma Mia vir em digressão ao casino de Oostende, que é uma pequena cidade na costa norte da Bélgica, estilo província mas com praia. Ora se uma pessoa vai ao espectáculo na sala do casino, vai também ao casino propriamente dito, não vos parece? Se formos ao teatro no Casino Estoril, damos uma vista de olhos pelo resto, não é verdade?
Ora entro eu a pensar que será como no Estoril que eu adoro, tudo brilho e música e empregadas de calções, e começam a acontecer coisas nunca vistas. Nem mesmo em três anos de Bélgica.
À entrada, obrigam-me a mostrar o bilhete de identidade. Mas eu tenho ar de menor? Ok, mostro. Mas isto não basta. Digitalizam-no. Fazem-me esperar. Já só vejo a menina a teclar. Finalmente sai da impressora um impresso (há lá melhor?) com o meu estimado BI digitalizado e uma extensa declaração nos seguintes termos: Fulano tal declara … que:
- não é notário
- não pertence à polícia
- não é magistrado.
E mais uma série de coisas que não podia ser. Um quarto de hora depois, dão-me uma espécie de cartão de fidelidade com uma amostra digitalizada do meu BI e finalmente entro no casino.
Dei por mim a pensar que se tivessem a clientela do Casino Estoril nem amanhã lhe davam vazão. E por que é um polícia ou um notário não podem entrar? Ah, já me esquecia, estou na Bélgica…